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SEMANA FARROUPILHA

CULTURA GAÚCHA


CHURRASCO





   O CHURRASCO GAÚCHO NASCEU NAS COMUNIDADES INDÍGENAS CATEQUIZADAS PELOS PADRES JESUÍTAS. ALGUM TEMPO DEPOIS OS TROPEIROS INCORPORARAM O MODO DE PREPARO, UTILIZANDO UTILIZANDO NAS TERRAS EXPLORADAS POR ELES.
 A CARNE BOVINA ERA ASSADA EM ESTACAS FINCADAS NA TERRA E TEMPERADAS COM SAL GROSSO E GORDURA. 

BRINCO DE PRINCESA







  A “Flor símbolo do estado do Rio Grande do Sul” o “Brinco de Princesa” da espécie "Fuchsia Regia (Vell.) Munz", da Família ONAGRACEAE. 
  O nome popular de “Brinco de Princesa” é dado à planta graças às belas flores que ficam pendentes como os brincos delicados que são utilizados pelas mulheres gaúchas.
Trata-se de uma planta nativa da América Central e Sul, com ramagem e flores pendentes em forma de sino, onde tanto as pétalas quanto as sépalas possuem cores variadas e contrastantes como vermelho, azul, violeta, branco e rosa. 
  O “Brinco de Princesa”, foi indicado como a flor que simboliza o Rio Grande do Sul por sua admirável beleza, facilidade de cultivo e potencial paisagístico, pois adapta-se com facilidade aos ambientes, suportando inclusive o frio e a geada que caracterizam o inverno gaúcho, além de serem muito visitadas pelos beija-flores em seu período de floração. 
  Assim, pode-se dizer que o “Brinco de Princesa” se assemelha ao povo gaúcho, resistindo às intempéries sem perder a beleza e a elegância que caracterizam os habitantes desse Estado.





ERVA MATE/CHIMARRÃO




   A árvore consagrada como símbolo é a erva-mate. De acordo com o botânico Cláudio Mondin, é uma espécie típica de florestas de araucária e é uma fonte da mais forte tradição gaúcha: o chimarrão.
  O chimarrão ou mate, é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul legada pelas culturas indígenas Caigangue, Guarani, Aimará e Quíchua. É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate moída e água a aproximadamente 80 Graus Celsius.
  Os primeiros povos de que se tem conhecimento de terem feito uso da erva-mate são os índios guaranis, que habitavam a região definida pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai na época da chegada dos colonizadores espanhóis; e os índios caiguangues, que habitavam o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Missões.
  O chimarrão chegou a ser proibido no sul do Brasil durante o século XVI, sendo considerado "erva do diabo" pelos padres jesuítas das reduções do Guairá. A partir do século XVII, no entanto, os mesmos mudaram sua atitude para com a bebida e passaram a incentivar seu uso com o objetivo de afastar a população local do consumo de bebidas alcoólicas.


QUERO-QUERO



Ave símbolo do Rio Grande do Sul: Figura imponente do painel verde dos descampados do Sul.
Pernilonga, ereta, vigilante, carrega em seus passos uma invejável postura. Sua estampa de preto, branco e cinzento na plumagem, o penacho em destaque sobre a cabeça, retrata a altivez de seu nome. As fêmeas, na primavera, põem de 3 a 4 ovos, expostos em ninhos rasos, sob campos abertos.
Vivendo comumente em casais, o quero-quero (conhecido como Sentinela das Coxilhas), jamais abandona seus ninhos e filhotes, defendendo-os bravamente.
Pertinaz, o quero-quero é a imagem do guerreiro altivo, cujo grito infalível é o primeiro aviso de que alguém se aproxima.
Alerta a todos os movimentos, é predestinado a viver na defesa de seu grito - "quero!".
Quero-quero, alma do gaúcho - altaneiros gritos de vigilância e liberdade!
Fonte: Texto adaptado do livro "ABC do Tradicionalismo Gaúcho", de Salvador Ferrando Lamberty, 2004.


1-PINTAR O GAÚCHO

2-SÍMBOLOS DO GAÚCHO




4º e 5º Ano



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